domingo, 15 de novembro de 2009
Confira as 5 novas imagens de Gran Turismo 5
Confira as novas imagens de Gran Turismo 5, jogo que será lançado dia 1º de dezembro mundialmente, exclusivo para o PS3.
O game, que custou 60 milhões de dólares para ser produzido, terá mais de 600 veículos e quase uma centena de pistas - sendo que algumas delas serão versões melhoradas de itens de GT4. Será possível também criar novas pistas a partir das existentes no game. Módulos multiplayer incluirão a possibilidade de reunir-se em clãs ou equipes de corrida.
.:Vamos às imagens:.
.:Abaixo também as imagens divulgadas anteriormente:.
Fusion: processadores com GPU integrada da AMD
A maior parte dos ganhos de desempenho que tivemos ao longo da evolução dos processadores surgiu como resultado da incorporação de mais componentes e não apenas do aumento da frequência de clock ou da sofisticação das unidades de processamento.
O 486 foi o primeiro a incorporar cache L1 e o coprocessador aritmético, o Pentium foi o primeiro a usar uma arquitetura superescalar (mais de uma unidade de processamento), o Pentium Pro incorporou chace L2, o Athlon 64 trouxe um controlador de memória integrado, o Athlon X2 trouxe dois núcleos em um único die, o Phenom X4 dobrou a oferta com 4 núcleos e um cache L3 compartilhado e o Lynnfield incorporou as linhas PCI-Express e o que restava da ponte norte do chipset.
Toda essa integração tem dois motivos centrais. O primeiro (e mais óbvio) é o aumento do desempenho, já que dentro do processador estes componentes podem operar a clocks mais altos e se comunicarem com outros componentes através de trilhas muito mais curtas, reduzindo os tempos de espera.
A segunda questão tem a ver com as margens de lucro. Se um PC usa um processador AMD e um chipset nVidia, significa que cada uma ficou com uma parte do bolo. Se a AMD consegue incorporar todos os componentes dentro do processador, pode cobrar um pouco mais por ele e ainda por cima se livra da concorrente. Mesmo em casos em que a AMD ou a Intel venderia também o chipset, incorporar os componentes no processador é vantajoso, já que sai mais barato do que fabricar dois chips separados.
O termo "APU" significa "Accelerated Processing Unit" e é usado em relação aos novos processadores com chipsets 3D integrados. Quando falamos em chipsets 3D vem à mente uma solução de alto desempenho, como um GT200 (GeForce 2xx) ou um Cypress (Radeon HD 5850), mas a primeira geração de processadores com GPUs integradas oferecem GPUs mais modestas, criando uma opção intermediária entre os chipset de vídeo onboard e as placas 3D mid-range.
Assim como as placas 3D onboard, as GPUs integradas ao processador utilizam memória compartilhada, dividindo o acesso à memória RAM com o processador. Entretanto, eles possuem uma vantagem importante, que é o acesso direto ao controlador de memória integrado, com tempos de acesso bastante baixos. Com o uso de memórias DDR3 e dual-channel, os PCs atuais dispõem de um barramento bastante largo com a memória, que permite o uso de GPUs relativamente poderosas.
Outro ponto importante é que com a GPU integrada ao processador, os upgrades de CPU ganham um atrativo adicional, já que além de mais poder de processamento, existe a possibilidade de aumentar também o desempenho 3D.
A AMD vem trabalhando no desenvolvimento de processadores com GPUs integradas desde a compra da ATI (ou possivelmente até antes), o que deu origem ao projeto Fusion. A ideia inicial era começar com um processador e um chipset de vídeo dentro do mesmo encapsulamento, interligados através de um link HyperTransport (similar ao Clarkdale da Intel), mas a ideia acabou sendo abandonada em favor da segunda fase, com os dois componentes integrados no mesmo die.
Isso nos leva ao Llano, cujo lançamento está agendado para 2011. Ele é um processador quad-core destinado ao mercado mainstream, que combina 4 núcleos similares ao do Athlon II X4 (512 KB de cache L2 por núcleo, sem cache L3 compartilhado) com 6 SIMD engines (com 80 stream processors cada uma) para o processamento 3D, com suporte ao DirectX 11.
Com um total de 480 stream processors, o desempenho 3D por clock do Llano deve ficar entre o oferecido pela Radeon HD 4650 (que possui 320 stream processors) e o da Radeon HD 4750, que possui 640. A grande incógnita fica por conta da frequência de clock, já que a Radeon HD 4750 (que é produzida usando uma técnica de 40 nm) utiliza um clock de apenas 650 MHz para a GPU. É bem provável que as SIMD engines do Llano operem a clocks bem mais altos, o que pode fazer com que ele apresente um desempenho similar ou até superior.
Outra questão importante é o acesso à memória. A Radeon HD 4750 utiliza um barramento de 128 bits e memórias GDDR5 (que assim como as DDR3 oferecem 8 transferências por ciclo de clock) operando a 800 MHz. Em termos e largura de banda, isso equivale ao oferecido por dois módulos DDR3 PC-1600 em dual-channel, uma configuração que deverá ser padrão nos PCs de 2011. O grande problema é que o barramento com a memória no Llano será compartilhado entre a CPU e a GPU, o que significa um desempenho potencialmente mais baixo, porém ainda bem superior ao oferecido pelo Intel Clarkdale e suficiente para rodar jogos atuais em resoluções medianas.
O Llano será produzido usando um técnica de 32 nanômetros e possuirá cerca de 1 bilhão de transístores, sendo 300 milhões destinados aos 4 núcleos, 600 milhões destinados à GPU e o restante destinado aos circuitos de apoio. Assim como os demais processadores da safra atual, ele usa um controlador de memória integrado, que é uma peça essencial para garantir baixos tempos de latência para a GPU.
Ele será um processador de baixo custo, destinado a suceder o Athlon II X4 atual. Ele provavelmente oferecerá um bom custo-benefício para quem precisa de um PC para tarefas básicas e jogos (e também uma boa plataforma de baixo consumo para notebooks), mas com certeza não interessará muito para quem quer um sistema de alto desempenho.
O Llano faz parte da plataforma "Lynx" (uma homenagem ao célebre navegador em modo texto? :), que inclui também o chipset, assim como a plataforma "Dragon" atual, que é composta pela combinação do Phenom II uma placa baseada no chipset AMD 790 e uma Radeon HD 4xxx.
O passo seguinte é a plataforma Bulldozer, que será o sucessor do Phenom II como plataforma de alto desempenho. Ele trará uma resposta ao Hyper-Threading da Intel, na forma de uma duplicação das unidades de processamento de inteiros, que oferecerá a possibilidade de processar dois threads por core, com cada um utilizando um conjunto separado de unidades de processamento. Diferente do Llano, que utilizará a GPU integrada como uma simples aceleradora 3D, o Bulldozer a utilizará como um processador auxiliar para o processamento de operações de ponto flutuante, o que deverá trazer ganhos em diversas áreas.
A primeira encarnação da plataforma Bulldozer será o Zambezi, um processador AM3, que será lançado em versões com 4 e 8 cores. Ele será sem dúvidas consideravelmente mais rápido que os Phenom II atuais graças ao processamento de dois threads por núcleo e outras melhorias, mas ele ainda não trará a GPU integrada, que ficará para o próximo processador, agendado para 2012.
No outro extremo temos o Ontario um processador de baixo consumo, otimizado para o uso em netbooks e notebooks ultraportáteis, concorrendo com o Atom:
Assim como o Llano, ele incluirá uma GPU com suporte ao DirectX 11 e oferecerá suporte a memórias DDR3. Entretanto, ele utilizará uma arquitetura simplificada, com apenas dois núcleos e otimizada para um baixo consumo elétrico. Ele será composto por dois núcleos Bobcat, combinados com uma GPU:
O slide da AMD fala em um consumo "inferior a 1 watt" e "90% do desempenho de um processador mainstream atual", mas é importante entender que não é possível ter as duas coisas ao mesmo tempo. Assim como todos os processadores móveis, o clock será variável e o "consumo inferior a 1 watt" será atingido apenas em frequências baixas de processamento. Para atingir os "90% do desempenho de um processador mainstream atual" o consumo será várias vezes maior.
Atualmente, a AMD possui apenas uma versão de baixo consumo do Athlon 64 (o L110, de 1.2 GHz), que é usado em alguns netbooks como o Gateway LT3103u. Ele é ainda um processador de 65 nm, que oferece um desempenho consideravelmente superior que o Atom, mas perde com relação ao consumo elétrico devido à técnica antiquada de fabricação.
A Intel tem cultivado uma relação ambígua com o Atom, de um lado se esforçando para que ele seja usado em várias classes de dispositivos, mas de outro capando a plataforma para que ele não prejudique as vendas das versões de baixo consumo do Core 2 Duo. Isso torna a plataforma um alvo fácil para um concorrente da AMD.
Desde o Core 2 Duo, a Intel vêm mantendo um ritmo constante de lançamentos, com o lançamento de novas arquiteturas e a migração para novas técnicas de fabricação em anos alternados, uma cadência batizada de "Tick-Tock".
Com o Fusion, a AMD decidiu cunhar um termo mercadológico concorrente, o "Velocity". Em vez de ser baseado em novas arquiteturas ou novas técnicas de fabricação, o "Velocity" é baseado no lançamento de processadores com GPUs mais poderosas a cada 12 meses. Naturalmente, isso também implica em novas arquiteturas e novas técnicas de fabricação, mas a ênfase é dada ao desempenho 3D. Como pode imaginar, o objetivo da estratégia é incentivar os upgrades, já que ao atualizar o processador, você ganha também uma GPU integrada mais rápida.
O 486 foi o primeiro a incorporar cache L1 e o coprocessador aritmético, o Pentium foi o primeiro a usar uma arquitetura superescalar (mais de uma unidade de processamento), o Pentium Pro incorporou chace L2, o Athlon 64 trouxe um controlador de memória integrado, o Athlon X2 trouxe dois núcleos em um único die, o Phenom X4 dobrou a oferta com 4 núcleos e um cache L3 compartilhado e o Lynnfield incorporou as linhas PCI-Express e o que restava da ponte norte do chipset.
Toda essa integração tem dois motivos centrais. O primeiro (e mais óbvio) é o aumento do desempenho, já que dentro do processador estes componentes podem operar a clocks mais altos e se comunicarem com outros componentes através de trilhas muito mais curtas, reduzindo os tempos de espera.
A segunda questão tem a ver com as margens de lucro. Se um PC usa um processador AMD e um chipset nVidia, significa que cada uma ficou com uma parte do bolo. Se a AMD consegue incorporar todos os componentes dentro do processador, pode cobrar um pouco mais por ele e ainda por cima se livra da concorrente. Mesmo em casos em que a AMD ou a Intel venderia também o chipset, incorporar os componentes no processador é vantajoso, já que sai mais barato do que fabricar dois chips separados.
O termo "APU" significa "Accelerated Processing Unit" e é usado em relação aos novos processadores com chipsets 3D integrados. Quando falamos em chipsets 3D vem à mente uma solução de alto desempenho, como um GT200 (GeForce 2xx) ou um Cypress (Radeon HD 5850), mas a primeira geração de processadores com GPUs integradas oferecem GPUs mais modestas, criando uma opção intermediária entre os chipset de vídeo onboard e as placas 3D mid-range.
Assim como as placas 3D onboard, as GPUs integradas ao processador utilizam memória compartilhada, dividindo o acesso à memória RAM com o processador. Entretanto, eles possuem uma vantagem importante, que é o acesso direto ao controlador de memória integrado, com tempos de acesso bastante baixos. Com o uso de memórias DDR3 e dual-channel, os PCs atuais dispõem de um barramento bastante largo com a memória, que permite o uso de GPUs relativamente poderosas.
Outro ponto importante é que com a GPU integrada ao processador, os upgrades de CPU ganham um atrativo adicional, já que além de mais poder de processamento, existe a possibilidade de aumentar também o desempenho 3D.
A AMD vem trabalhando no desenvolvimento de processadores com GPUs integradas desde a compra da ATI (ou possivelmente até antes), o que deu origem ao projeto Fusion. A ideia inicial era começar com um processador e um chipset de vídeo dentro do mesmo encapsulamento, interligados através de um link HyperTransport (similar ao Clarkdale da Intel), mas a ideia acabou sendo abandonada em favor da segunda fase, com os dois componentes integrados no mesmo die.
Isso nos leva ao Llano, cujo lançamento está agendado para 2011. Ele é um processador quad-core destinado ao mercado mainstream, que combina 4 núcleos similares ao do Athlon II X4 (512 KB de cache L2 por núcleo, sem cache L3 compartilhado) com 6 SIMD engines (com 80 stream processors cada uma) para o processamento 3D, com suporte ao DirectX 11.
Com um total de 480 stream processors, o desempenho 3D por clock do Llano deve ficar entre o oferecido pela Radeon HD 4650 (que possui 320 stream processors) e o da Radeon HD 4750, que possui 640. A grande incógnita fica por conta da frequência de clock, já que a Radeon HD 4750 (que é produzida usando uma técnica de 40 nm) utiliza um clock de apenas 650 MHz para a GPU. É bem provável que as SIMD engines do Llano operem a clocks bem mais altos, o que pode fazer com que ele apresente um desempenho similar ou até superior.
Outra questão importante é o acesso à memória. A Radeon HD 4750 utiliza um barramento de 128 bits e memórias GDDR5 (que assim como as DDR3 oferecem 8 transferências por ciclo de clock) operando a 800 MHz. Em termos e largura de banda, isso equivale ao oferecido por dois módulos DDR3 PC-1600 em dual-channel, uma configuração que deverá ser padrão nos PCs de 2011. O grande problema é que o barramento com a memória no Llano será compartilhado entre a CPU e a GPU, o que significa um desempenho potencialmente mais baixo, porém ainda bem superior ao oferecido pelo Intel Clarkdale e suficiente para rodar jogos atuais em resoluções medianas.
O Llano será produzido usando um técnica de 32 nanômetros e possuirá cerca de 1 bilhão de transístores, sendo 300 milhões destinados aos 4 núcleos, 600 milhões destinados à GPU e o restante destinado aos circuitos de apoio. Assim como os demais processadores da safra atual, ele usa um controlador de memória integrado, que é uma peça essencial para garantir baixos tempos de latência para a GPU.
Ele será um processador de baixo custo, destinado a suceder o Athlon II X4 atual. Ele provavelmente oferecerá um bom custo-benefício para quem precisa de um PC para tarefas básicas e jogos (e também uma boa plataforma de baixo consumo para notebooks), mas com certeza não interessará muito para quem quer um sistema de alto desempenho.
O Llano faz parte da plataforma "Lynx" (uma homenagem ao célebre navegador em modo texto? :), que inclui também o chipset, assim como a plataforma "Dragon" atual, que é composta pela combinação do Phenom II uma placa baseada no chipset AMD 790 e uma Radeon HD 4xxx.
O passo seguinte é a plataforma Bulldozer, que será o sucessor do Phenom II como plataforma de alto desempenho. Ele trará uma resposta ao Hyper-Threading da Intel, na forma de uma duplicação das unidades de processamento de inteiros, que oferecerá a possibilidade de processar dois threads por core, com cada um utilizando um conjunto separado de unidades de processamento. Diferente do Llano, que utilizará a GPU integrada como uma simples aceleradora 3D, o Bulldozer a utilizará como um processador auxiliar para o processamento de operações de ponto flutuante, o que deverá trazer ganhos em diversas áreas.
A primeira encarnação da plataforma Bulldozer será o Zambezi, um processador AM3, que será lançado em versões com 4 e 8 cores. Ele será sem dúvidas consideravelmente mais rápido que os Phenom II atuais graças ao processamento de dois threads por núcleo e outras melhorias, mas ele ainda não trará a GPU integrada, que ficará para o próximo processador, agendado para 2012.
No outro extremo temos o Ontario um processador de baixo consumo, otimizado para o uso em netbooks e notebooks ultraportáteis, concorrendo com o Atom:
Assim como o Llano, ele incluirá uma GPU com suporte ao DirectX 11 e oferecerá suporte a memórias DDR3. Entretanto, ele utilizará uma arquitetura simplificada, com apenas dois núcleos e otimizada para um baixo consumo elétrico. Ele será composto por dois núcleos Bobcat, combinados com uma GPU:
O slide da AMD fala em um consumo "inferior a 1 watt" e "90% do desempenho de um processador mainstream atual", mas é importante entender que não é possível ter as duas coisas ao mesmo tempo. Assim como todos os processadores móveis, o clock será variável e o "consumo inferior a 1 watt" será atingido apenas em frequências baixas de processamento. Para atingir os "90% do desempenho de um processador mainstream atual" o consumo será várias vezes maior.
Atualmente, a AMD possui apenas uma versão de baixo consumo do Athlon 64 (o L110, de 1.2 GHz), que é usado em alguns netbooks como o Gateway LT3103u. Ele é ainda um processador de 65 nm, que oferece um desempenho consideravelmente superior que o Atom, mas perde com relação ao consumo elétrico devido à técnica antiquada de fabricação.
A Intel tem cultivado uma relação ambígua com o Atom, de um lado se esforçando para que ele seja usado em várias classes de dispositivos, mas de outro capando a plataforma para que ele não prejudique as vendas das versões de baixo consumo do Core 2 Duo. Isso torna a plataforma um alvo fácil para um concorrente da AMD.
Desde o Core 2 Duo, a Intel vêm mantendo um ritmo constante de lançamentos, com o lançamento de novas arquiteturas e a migração para novas técnicas de fabricação em anos alternados, uma cadência batizada de "Tick-Tock".
Com o Fusion, a AMD decidiu cunhar um termo mercadológico concorrente, o "Velocity". Em vez de ser baseado em novas arquiteturas ou novas técnicas de fabricação, o "Velocity" é baseado no lançamento de processadores com GPUs mais poderosas a cada 12 meses. Naturalmente, isso também implica em novas arquiteturas e novas técnicas de fabricação, mas a ênfase é dada ao desempenho 3D. Como pode imaginar, o objetivo da estratégia é incentivar os upgrades, já que ao atualizar o processador, você ganha também uma GPU integrada mais rápida.
A Placa de vídeo mais rápida do mundo
MARS
Versão Limitada, Potência Ilimitada
Apresento a vocês a Placa Grafica mais potente do mundo a MARS da Asus.
- Dois GPUs GTX285.
- 23% mais rápida que a GTX295 genérica.
- A primeira placa de vídeo com 4GB DDR3 de memória e 1024bits.
- Edição limitada e com número de série único.
- A placa de vídeo mais rápida do mundo.
Olhem só as especificações dela
- Características do GPU
- NVIDIA® GeForce GTX285 X2
- Suporte a & PCI Express e PCI Express 2.0
- Suporte a Microsoft DirectX 10 e Shader Model 4.0
- Suporte a OpenGL®2.1
- Conformidade com HDCP
- Tecnologia NVIDIA PureVideo HD— Essencial para obter a melhor experiência em filmes HD (alta definição) em um PC.
- Processadores de sombras avançados arquitetados para a computação física.
- Especificações I/O
- PCI-Express 2.0
- DVI * 2
- D-Sub
- HDMI
- Conformidade com HDCP
Imagens
Top 5 - As gambiarras mais famosas em tecnologia
Se existe uma coisa que anda lado a lado com a tecnologia são as gambiarras que as pessoas inventam para conseguir solucionar pequenos problemas, incrivelmente não previstos por centenas de engenheiros bem pagos ou que na verdade não são nada além de puras superstições, transmitidas de geração para geração. Ou melhor, de amigo para amigo, uma vez que no mundo da tecnologia nada dura realmente uma geração sem ficar absurdamente obsoleto.
Nesse post apresento 5 gambiarras clássicas, algumas utilizadas por milhões de pessoas e outras que provavelmente são conhecidas somente entre viciados em computadores com mais de 25 anos de idade ou jogadores de videogame. O método utilizado para escolher essas gambiarras foi 5% científico, então estou aceitando novas sugestões nos comentários! Vamos lá, basta clicar no link abaixo:
5. Bom Bril em antena de televisão
Com certeza a gambiarra mais comum na história da tecnologia mundial, o famoso Bom Bril na ponta da antena de televisão era acessório obrigatório em qualquer lar brasileiro até a década de 90, época em que a TV a cabo ainda não possuía tanta adoção e os sinais de TV eram mais fracos. Algo me diz que a TV digital via UHF pode trazer a moda de volta, ainda mais com o sinal horrível atual.
A gambiarra funcionava? Minha reposta para isso é: milhões de brasileiros não poderiam estar errados, certo?
4. Disquetes de 3.5 polegadas vs furadeira
Se você conhece essa clássica gambiarra uma boa e uma má notícia: a boa é que você sempre foi um cara interessado por tecnologias e que esteve à frente do seu tempo. A má é que você já tem idade suficiente para ser chamado de tiozão, infelizmente.
Na época em que surgiram os primeiros disquetes de 3.5 polegadas, eles possuíam somente 720 KB de capacidade, mas em pouco tempo surgiram os modelos com impressionantes 1.44 MB de capacidade, ou seja, o dobro! Fisicamente eles possuíam uma minúscula diferença, que era um buraquinho a mais no disco de 1.44 MB.
Alguém chegou à conclusão de que se a diferença era somente essa, bastava uma furadeira e os discos de 720 KB magicamente dobrariam de capacidade! Idiota, certo? Mas, por mais incrível e improvável que pareça, a gambiarra funcionava.
O fato é que para as fabricantes de disquetes era mais barato fabricar somente um tipo de mídia, a de 1.44 MB, fazer a carcaça sem o furo e vender como um disquete de 720 KB. Bem, são coisas que somente as fabricantes de disquete conseguem explicar com certeza.
3. Super Nintendo vs faca quente
Provavelmente todos vocês se lembram do famoso Super Nintendo, também conhecido no Japão como Super Famicom, o video game que dominou a era 16 bits.Por algum motivo, provavelmente licenciamentos e copyright, a Nintendo não queria que fosse possível jogar jogos japoneses em video games americanos (os que existiam no Brasil).
Com isso os engenheiros da empresa pensaram muito e resolveram fazer com que os cartuchos japoneses não encaixassem nos video games brasileiros e provavelmente pensaram que o problema estava resolvido, que ninguém iria conseguir burlar tamanha segurança. Exceto uma faca quente.
A única barreira física que impedia os cartuchos japoneses de entrar no videogame eram duas pequenas travas de plástico, que qualquer adolescente munido de uma faca quente e 5 minutos livres (o que todo adolescente tem) conseguia remover facilmente. Muito decepcionante, principalmente por ter vindo de engenheiros japoneses.
2. Colocar pilhas no congelador
Provavelmente em toda a história mundial uma única pessoa deve ter lido os manuais de uma pilha e, infelizmente, essa pessoa se achava muito esperta, apesar de não ser. Ao ler que “as pilhas devem ser mantidas longe do fogo” ele (ou ela) pensou na hora que “claro! O oposto de fogo é gelo, logo, se colocarmos as pilhas no congelador elas virarão mega-super-pilhas pois estarão em seu habitat natural“. Brilhante! Exceto pelo fato de não ser verdade.
A ideia se disseminou pelo mundo e fez com que boa parte da humanidade acreditasse nesse mito e assim ele se propagou por décadas e décadas. O fato é que colocar uma pilha no congelador não traz nenhum benefício para sua duração. Uma pilha que fica 5 anos parada ainda retém 90% de sua carga, enquanto uma que fica 5 anos parada e na geladeira retém 93% da sua carga, em média.
Ou seja, 3% no curso de 5 anos é algo irrelevante e com certeza não compensa deixar uma pequena fonte de químicos altamente tóxicos em seu congelador.
1. Soprar cartucho de NES
Olha a Nintendo de volta em nosso Top 5! Pô, maior decepção com os engenheiros japoneses isso aqui. Mas essa gambiarra ganhou o primeiro lugar por se tornar um fenômeno cultural que perdurou várias gerações de videogame por mais que não fizesse nenhum sentido. Dizem por aí que algumas pessoas sopravam até CDs de Playstation 1 de tão acostumadas que estavam com a prática. E o pior é que funcionava, uma vez que o efeito sempre foi puramente psicológico.
O NES, também conhecido como Nintendinho, nunca foi uma maravilha em relação à qualidade de seu acabamento e uma das coisas que acontecia com maior frequência era o jogo dar algum tipo de problema na imagem. Qual era o procedimento padrão para resolver esse problema? Tirar o cartucho e soprar os conectores! Sério, como se isso fosse fazer com que a poeira mágica do mau contato simplesmente voasse para longe. E ninguém realmente parava para pensar no tanto que isso era ridículo.
O fato é que simplesmente retirar e recolocar o cartucho era o suficiente, mas como todo mundo soprava o cartucho, isso já tinha virado superstição e, caso você não soprasse, as chances do cartucho não voltar a funcionar eram de 200%. Da mesma maneira que esquecer de pular sete ondinhas vai trazer azar para sua vida durante um ano inteiro, com certeza.
Bem, e então, com certeza você já fez alguma das gambiarras acima. A pergunta é: quantas? E você conhece mais alguma que deveria entrar nessa lista?
Nesse post apresento 5 gambiarras clássicas, algumas utilizadas por milhões de pessoas e outras que provavelmente são conhecidas somente entre viciados em computadores com mais de 25 anos de idade ou jogadores de videogame. O método utilizado para escolher essas gambiarras foi 5% científico, então estou aceitando novas sugestões nos comentários! Vamos lá, basta clicar no link abaixo:
5. Bom Bril em antena de televisão
Com certeza a gambiarra mais comum na história da tecnologia mundial, o famoso Bom Bril na ponta da antena de televisão era acessório obrigatório em qualquer lar brasileiro até a década de 90, época em que a TV a cabo ainda não possuía tanta adoção e os sinais de TV eram mais fracos. Algo me diz que a TV digital via UHF pode trazer a moda de volta, ainda mais com o sinal horrível atual.
A gambiarra funcionava? Minha reposta para isso é: milhões de brasileiros não poderiam estar errados, certo?
4. Disquetes de 3.5 polegadas vs furadeira
Se você conhece essa clássica gambiarra uma boa e uma má notícia: a boa é que você sempre foi um cara interessado por tecnologias e que esteve à frente do seu tempo. A má é que você já tem idade suficiente para ser chamado de tiozão, infelizmente.
Na época em que surgiram os primeiros disquetes de 3.5 polegadas, eles possuíam somente 720 KB de capacidade, mas em pouco tempo surgiram os modelos com impressionantes 1.44 MB de capacidade, ou seja, o dobro! Fisicamente eles possuíam uma minúscula diferença, que era um buraquinho a mais no disco de 1.44 MB.
Alguém chegou à conclusão de que se a diferença era somente essa, bastava uma furadeira e os discos de 720 KB magicamente dobrariam de capacidade! Idiota, certo? Mas, por mais incrível e improvável que pareça, a gambiarra funcionava.
O fato é que para as fabricantes de disquetes era mais barato fabricar somente um tipo de mídia, a de 1.44 MB, fazer a carcaça sem o furo e vender como um disquete de 720 KB. Bem, são coisas que somente as fabricantes de disquete conseguem explicar com certeza.
3. Super Nintendo vs faca quente
Provavelmente todos vocês se lembram do famoso Super Nintendo, também conhecido no Japão como Super Famicom, o video game que dominou a era 16 bits.Por algum motivo, provavelmente licenciamentos e copyright, a Nintendo não queria que fosse possível jogar jogos japoneses em video games americanos (os que existiam no Brasil).
Com isso os engenheiros da empresa pensaram muito e resolveram fazer com que os cartuchos japoneses não encaixassem nos video games brasileiros e provavelmente pensaram que o problema estava resolvido, que ninguém iria conseguir burlar tamanha segurança. Exceto uma faca quente.
A única barreira física que impedia os cartuchos japoneses de entrar no videogame eram duas pequenas travas de plástico, que qualquer adolescente munido de uma faca quente e 5 minutos livres (o que todo adolescente tem) conseguia remover facilmente. Muito decepcionante, principalmente por ter vindo de engenheiros japoneses.
2. Colocar pilhas no congelador
Provavelmente em toda a história mundial uma única pessoa deve ter lido os manuais de uma pilha e, infelizmente, essa pessoa se achava muito esperta, apesar de não ser. Ao ler que “as pilhas devem ser mantidas longe do fogo” ele (ou ela) pensou na hora que “claro! O oposto de fogo é gelo, logo, se colocarmos as pilhas no congelador elas virarão mega-super-pilhas pois estarão em seu habitat natural“. Brilhante! Exceto pelo fato de não ser verdade.
A ideia se disseminou pelo mundo e fez com que boa parte da humanidade acreditasse nesse mito e assim ele se propagou por décadas e décadas. O fato é que colocar uma pilha no congelador não traz nenhum benefício para sua duração. Uma pilha que fica 5 anos parada ainda retém 90% de sua carga, enquanto uma que fica 5 anos parada e na geladeira retém 93% da sua carga, em média.
Ou seja, 3% no curso de 5 anos é algo irrelevante e com certeza não compensa deixar uma pequena fonte de químicos altamente tóxicos em seu congelador.
1. Soprar cartucho de NES
Olha a Nintendo de volta em nosso Top 5! Pô, maior decepção com os engenheiros japoneses isso aqui. Mas essa gambiarra ganhou o primeiro lugar por se tornar um fenômeno cultural que perdurou várias gerações de videogame por mais que não fizesse nenhum sentido. Dizem por aí que algumas pessoas sopravam até CDs de Playstation 1 de tão acostumadas que estavam com a prática. E o pior é que funcionava, uma vez que o efeito sempre foi puramente psicológico.
O NES, também conhecido como Nintendinho, nunca foi uma maravilha em relação à qualidade de seu acabamento e uma das coisas que acontecia com maior frequência era o jogo dar algum tipo de problema na imagem. Qual era o procedimento padrão para resolver esse problema? Tirar o cartucho e soprar os conectores! Sério, como se isso fosse fazer com que a poeira mágica do mau contato simplesmente voasse para longe. E ninguém realmente parava para pensar no tanto que isso era ridículo.
O fato é que simplesmente retirar e recolocar o cartucho era o suficiente, mas como todo mundo soprava o cartucho, isso já tinha virado superstição e, caso você não soprasse, as chances do cartucho não voltar a funcionar eram de 200%. Da mesma maneira que esquecer de pular sete ondinhas vai trazer azar para sua vida durante um ano inteiro, com certeza.
Bem, e então, com certeza você já fez alguma das gambiarras acima. A pergunta é: quantas? E você conhece mais alguma que deveria entrar nessa lista?
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